A experiência de compras online mudou. Os clientes não descobrem mais um produto e visitam o site de um varejista para efetuar a compra. As redes sociais estão conectando essas duas ações, aproveitando as duas horas e 27 minutos por dia que o usuário médio (dos 5,4 bilhões de usuários) passa nas redes sociais.
Mais de um quarto das pessoas já usou as redes sociais para descobrir produtos. Além disso, 38% afirmam ter realizado uma compra diretamente por meio de um aplicativo de rede social.
Previsões indicam que as vendas de comércio social devem chegar a US$2,9 trilhões até 2026; por isso, 49% das marcas entrevistadas planejam aumentar seus investimentos em comércio social este ano.
Mas para aproveitar o comércio social, você precisa de uma plataforma facilitadora. Este guia apresenta as 8 principais plataformas de comércio social, incluindo tendências e boas práticas para ajudar você a transformá-las em novas fontes de receita para o seu e-commerce.
O que é uma plataforma de comércio social?
Uma plataforma de comércio social é um ambiente online que integra funcionalidades de redes sociais e e-commerce, permitindo que empresas vendam produtos ou serviços diretamente pelos canais de rede social. Isso permite que os usuários descubram, compartilhem e comprem produtos de forma integrada ao ambiente das redes sociais, tornando a experiência de compra mais fluida e envolvente.
Exemplos populares incluem Instagram e Facebook. Ambas as plataformas permitem que as marcas façam o upload do catálogo de produtos, marquem itens em conteúdos e criem vitrines virtuais. Assim, os usuários podem encontrar, navegar e comprar itens sem sair do aplicativo.
A varejista de calçados Allbirds, por exemplo, utiliza as lojas do Facebook e do Instagram para alcançar mais de 700 mil seguidores combinados em ambas as plataformas.
As 8 principais plataformas de comércio social
1. Instagram
O Instagram é uma das maiores plataformas de rede social do mundo. Mais de um terço dos usuários de redes sociais usam o aplicativo para compartilhar fotos e vídeos, seguir amigos e comprar produtos. O Brasil é o terceiro país com o maior número de usuários do Instagram, com 134,6 milhões.
“Para o nosso negócio e público-alvo, o Instagram concentra a audiência mais alinhada em termos de faixa etária, perfil político e localização. Especialmente no caso de parceiros de UGC e ações promocionais com incentivos, não conseguiríamos alcançar o mesmo nível de engajamento usando, por exemplo, o Facebook para o nosso nicho”, revela Shawn Munoz, gerente de Marca da Pure Relief.
Antes uma plataforma voltada para o compartilhamento de fotos entre amigos, o Instagram se tornou líder na transformação das redes sociais em canais de venda. Com a introdução das Lojas, lives e ferramentas de colaboração com influenciadores, a maioria dos varejistas online (92%) já utiliza a plataforma como parte da estratégia de comércio social, superando Facebook, Pinterest e TikTok.
Com os recursos de compra integrados ao aplicativo, empresas que utilizam a Shopify devem enxergar o Instagram como uma poderosa ferramenta de marketing e gestão de relacionamento com o cliente.
Bill Glaser, CEO da Outstanding Foods
Confira como usar as ferramentas de comércio social do Instagram para aumentar suas vendas.
- Crie uma Loja no Instagram: uma Loja no Instagram permite que os seguidores explorem seu catálogo de produtos sem sair do aplicativo. Ao integrar sua loja Shopify ao Instagram, você economiza tempo ao evitar o carregamento manual dos produtos e oferece uma experiência de compra mais fluida, permitindo que os clientes concluam a compra diretamente na plataforma.
- Faça lives no Instagram: mais de 100 milhões de pessoas assistem a essas transmissões ao vivo todos os dias, com 13% dos espectadores preferindo o Instagram Live em relação a outras plataformas de rede social. A marca de beleza D2C Glamnetic, por exemplo, aproveita o Instagram Live para realizar eventos de compras ao vivo pelo aplicativo, dando aos clientes a chance de se conectar com o fundador e comprar os produtos em exibição.
- Marque produtos em conteúdo orgânico: quando os usuários clicam no botão Ver Produtos, eles visualizam itens da sua loja no Instagram e podem acessar facilmente mais informações sobre cada item. Mais de 500 milhões de pessoas assistem aos Stories do Instagram diariamente. Aproveite esse alcance usando o adesivo de marcação de produtos para transformar visualizações em vendas, como faz Rebecca Minkoff neste exemplo.
2. Facebook
O Facebook é a rede social mais popular do mundo, com mais de três bilhões de usuários ativos mensais. O que começou como uma forma de estudantes universitários se conectarem online agora é uma potência de compras.
Confira como impulsionar vendas através do comércio no Facebook.
- Abra uma Loja no Facebook: quem visita sua página encontra uma aba Loja — uma versão compacta e nativa da sua loja virtual, que permite aos seguidores comprar produtos diretamente dentro do Facebook. Para agilizar esse processo, sincronize sua loja Shopify com o Facebook. Assim, você carrega automaticamente seu catálogo de produtos e compartilha fotos, disponibilidade e preços de cada item com os usuários da plataforma. O resultado são listagens nativas de produtos, como no exemplo abaixo da Good American.
- Venda via Facebook Marketplace: vendendo para clientes locais? Se além do seu site você organiza lojas pop-up ou opera lojas físicas permanentes, liste produtos no Facebook Marketplace.
- Ative o Facebook Pay: compradores modernos exigem opções — 13% abandonarão um carrinho de compras online se o varejista não oferecer seu método de pagamento preferido. Para alguns compradores, isso inclui o Meta Pay. O gateway de pagamento armazena as informações do cartão de crédito do cliente e permite que os varejistas monetizem atendimentos no Facebook Messenger. Os clientes podem concluir novas compras de forma prática durante a conversa, sem precisar sair do aplicativo.
3. Pinterest
Com 553 milhões de usuários ativos mensais, o Pinterest é uma plataforma de comércio social que permite aos usuários "fixar" itens em um quadro virtual. Mas há mais do que apenas criar quadros de inspiração: cerca de 85% dos usuários do Pinterest nos Estados Unidos que acessam a plataforma semanalmente já fizeram uma compra baseada em Pins de marcas.
A fundadora do Feasting at Home, Sylvia Fountaine, é uma empresária que está explorando o potencial do comércio social no Pinterest: “Acredito que qualquer varejista que depende de contar histórias visuais pode se beneficiar do Pinterest, pois os produtos se tornam aspiracionais para os compradores que fixam as postagens em seus painéis. A curadoria aqui é muito mais refinada do que no Instagram, que está investindo no comércio social, mas ainda parece lento e desajeitado.”
“O Pinterest tem uma atmosfera mais parecida com uma galeria compartilhável, o que nos permite apresentar diversos produtos em painéis cuidadosamente organizados. A segmentação de nicho em sua forma mais eficaz.”
- Use a Shopify para oferecer checkout dentro do aplicativo: estudos indicam que usuários têm 70% mais intenção de compra em pins de produtos do que em fotos isoladas. Instale o aplicativo Shopify do Pinterest e carregue seu catálogo de produtos. O aplicativo transforma automaticamente suas listagens de produtos em pins, permitindo que os usuários salvem facilmente os produtos em seus próprios quadros virtuais.
- Participe do Programa de Lojas Verificadas: empresas que usam o Pinterest podem se inscrever gratuitamente no Programa de Lojas Verificadas. Os aprovados recebem um selo de comerciante verificado no perfil e uma aba Loja, funcionando de forma semelhante às Lojas do Facebook e Instagram. Além disso, podem destacar valores da marca e comunidades conectadas diretamente em seu perfil Pinterest.
- Incentive os usuários a fixar itens em uma Lista de Compras: usuários que salvam produtos têm sete vezes mais probabilidade de comprá-los. Além disso, o Pinterest aponta que pessoas que visitam a plataforma de comércio social semanalmente gastam o dobro em comparação com aqueles que não salvam itens. Estimule os usuários a adicionar produtos à sua Lista de Compras. O Pinterest compartilha automaticamente ofertas e descontos com quem está nessa lista, e envia notificações quando um item salvo sofre redução de preço, incentivando a finalização da compra.
4. Snapchat
Como muitas outras plataformas de comércio social, a história do Snapchat não envolve compras. O aplicativo foi lançado em 2011 como uma plataforma para que os usuários compartilhassem fotos e vídeos temporários, chamados de “snaps”, que são apagados automaticamente após alguns segundos.
À medida que mais marcas de e-commerce começaram a usar o Snapchat para se conectar com os clientes, a plataforma desenvolveu seus próprios recursos de comércio social para aproveitar essa oportunidade. Seus 453 milhões de usuários têm um poder de compra superior a US$4,4 trilhões. Veja como garantir sua parte.
- Crie um filtro de marca: filtros são designs gráficos que sobrepõem fotos ou vídeos dos usuários. Crie o seu utilizando o criador de filtros do Snapchat. A cobrança será feita conforme o período e a localização em que você deseja que o filtro esteja ativo. Aproveite mais seu filtro de marca com uma conta comercial do Snapchat. Com ela, você pode gerenciar filtros em múltiplas localidades, segmentar usuários por faixa etária e aplicar filtros inteligentes que exibem textos dinâmicos.
- Invista em lentes de AR: o diferencial do Snapchat em relação a outras plataformas de comércio social está no uso da realidade aumentada (AR). Esse recurso tem alto potencial para incentivar compras: cerca de 92% da Geração Z deseja usar AR no processo de compra. Com uma lente de AR personalizada do Snapchat, é possível criar experiências sociais imersivas de compra. A American Eagle, por exemplo, utilizou essa tecnologia para permitir que os usuários do Snapchat experimentassem virtualmente um par de jeans.
- Execute anúncios compráveis no Snapchat: garanta visibilidade no feed do seu público-alvo com anúncios compráveis. Utilize o aplicativo de anúncios do Snapchat para veicular campanhas de reconhecimento de marca, exibindo até 20 produtos para usuários que correspondem ao seu público-alvo. Além disso, aposte em anúncios dinâmicos de compras, que reengajam pessoas que já visitaram seu site, lembrando-as dos produtos de interesse que ainda não adquiriram.
5. TikTok
Desde que surgiu na cena das redes sociais em 2016, o TikTok conquistou o mundo digital. A plataforma já acumula quase dois bilhões de usuários em todo o mundo, que passam até 76 minutos por dia na conectados.
De acordo com Danielle Peplinski, cofundadora da Glow Fashion Boutique, “desde 2021, o TikTok tem sido a melhor plataforma de comércio social para o nosso negócio. Antes do TikTok, usávamos Instagram, Facebook e Pinterest, e trabalhávamos com duas agências em anúncios, mas as conversões em vendas eram muito limitadas. Com alguns vídeos virais, conseguimos expandir significativamente nossa comunidade em um ano.”
“Com um vídeo viral relacionado ao nosso conceito de criar um guarda-roupa cápsula, tivemos nosso primeiro mês com faturamento de US$20 mil. Para uma pequena empresa no competitivo setor de vestuário, isso foi empolgante e nos ajudou a enxergar, pela primeira vez, o real potencial do comércio social.”
- Marque itens da sua Loja TikTok: sincronize sua loja Shopify com o TikTok para transformar conteúdos em posts compráveis. Basta carregar seu catálogo de produtos e oferecer aos usuários uma forma direta de comprar dentro do próprio app.
- Faça lives no TikTok: as transmissões ao vivo no TikTok se tornaram um canal de vendas lucrativo para marcas D2C. Grandes varejistas, como o Walmart, já exploraram esse recurso. Durante uma live de Natal, por exemplo, a marca exibiu produtos com tags interativas, que os espectadores podiam adicionar ao carrinho e comprar sem sair da plataforma.
- Colabore com criadores: o TikTok transformou o marketing de influenciadores ao tirar o foco de grandes nomes e abrir espaço para criadores menores produzirem conteúdo para marcas, com custos significativamente mais baixos. Use o TikTok Creator Marketplace para encontrar criadores com públicos semelhantes ao seu. Inclua a hashtag #TikTokMadeMeBuyIt nas campanhas, junto com outras hashtags da sua marca. Assim, você amplia sua produção de conteúdo e alcança novas audiências de forma orgânica.
O TikTok pode oferecer grande visibilidade e engajamento para sua marca, já que a maioria dos usuários passa bastante tempo na plataforma consumindo vídeos curtos, envolventes e informativos — o que faz dela uma das melhores opções para potencializar suas campanhas de marketing.”
Jean Will, cofundador da NiaWigs
6. WhatsApp
O WhatsApp surgiu como um app de mensagens, mas, com mais de três bilhões de usuários no mundo, virou uma ferramenta poderosa para vendas, especialmente na América Latina, Europa e partes da Ásia. Muitas conversas comuns acabam virando oportunidades de negócio quando os clientes demonstram interesse por produtos ou serviços.
Como vender pelo WhatsApp:
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Crie um perfil no WhatsApp Business: a versão gratuita voltada para empresas oferece recursos como mensagens automáticas e respostas rápidas. Você também pode adicionar seu catálogo de produtos, permitindo que os clientes visualizem tudo direto na conversa.
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Atenda os clientes em tempo real: responda dúvidas, informe o status de pedidos e ofereça suporte. Esse atendimento próximo gera confiança e incentiva novas compras.
- Use o WhatsApp Pay: em países onde o recurso está disponível, como no Brasil, os clientes podem pagar direto pelo app. Isso simplifica o processo e reduz o tempo entre interesse e compra.
7. Twitch
A Twitch é uma plataforma de transmissões ao vivo popular entre criadores de conteúdo gamer. Em 2024, os usuários assistiram a mais de 21 bilhões de horas de lives, com mais de 7,3 milhões de canais transmitindo mensalmente, um reflexo da forte lealdade do público à plataforma.
Agora pertencente à Amazon, a Twitch continua sendo uma plataforma de comércio social com potencial a ser explorado — mesmo por marcas que não vendem no marketplace ou não comercializam produtos relacionados a jogos.
- Envolva os compradores no desenvolvimento de produtos: os compradores de hoje valorizam conexões autênticas com as marcas que escolhem. Use lives na Twitch para incluí-los no processo de criação dos seus produtos. A Lexus, por exemplo, se uniu a um criador da plataforma para desenvolver um “carro conceito” exibido em feiras comerciais.
- Faça parceria com influenciadores: aproveite a audiência fiel de streamers por meio de lives patrocinadas. A ELF Cosmetics fez isso ao patrocinar uma criadora que usou os produtos da marca para se transformar em um personagem de videogame — unindo entretenimento e demonstração de produto em tempo real.
- Crie uma demanda com comandos como !SHOP: em vez de responder manualmente aos comentários após a transmissão — ou contratar alguém para isso — use os comandos personalizados da Twitch para fornecer respostas automáticas em tempo real. Por exemplo, se você estiver mostrando a aplicação de seus kits de fabricação de velas, pode configurar um app como o Streamlabs para enviar automaticamente o link da página do produto sempre que um espectador digitar “!VELA” no chat.
8. YouTube
O YouTube é a plataforma de vídeos mais popular no Brasil, com 147 milhões de usuários. Para transformar visualizações em vendas, a plataforma vem testando novos recursos voltados ao comércio social.
- Sincronize o YouTube com a Shopify: instale o aplicativo Shopify Google & YouTube e selecione os produtos que deseja exibir no YouTube Shopping. As tags de produtos aparecerão logo abaixo dos vídeos, facilitando a jornada de compra sem que o usuário precise sair do vídeo ou acessar a descrição completa.
- Colabore com criadores e influenciadores: reconhecido como um dos berços da cultura de influenciadores digitais, o YouTube é uma plataforma estratégica para ações de marketing de influência. Cerca de 89% dos usuários afirmam confiar nas recomendações feitas por criadores. Por isso, colaborar com influenciadores do seu nicho pode ser uma maneira eficaz de impulsionar a confiança e a conversão.
- Faça lives compráveis: a Kraft Heinz foi uma das marcas a explorar esse recurso, ao patrocinar uma live com o canal Team2Moms. Durante a transmissão, os criadores apresentaram tutoriais de maquiagem temática e fantasias, com links compráveis dos produtos Heinz exibidos diretamente abaixo do vídeo.
“Com nossa primeira live, conseguimos nos conectar com milhares de fãs, que acompanharam tudo em tempo real e interagiram sem precisar sair de casa."
Ashleigh Gibson, diretora de marca da Kraft Heinz (via Modern Retail)
Vantagens de explorar o comércio social
O comércio social está em alta, com expectativa de representar 5,2% de todas as transações de e-commerce até o final de 2025.
No entanto, o comércio social oferece mais do que a capacidade de alcançar compradores no mesmo mercado. Com uma taxa de penetração global de 58,4%, usuários do mundo todo estão interagindo com marcas por meio das redes sociais, especialmente em regiões como o Sudeste Asiático, onde uma em cada cinco compras online acontece via plataformas sociais, e na China, que concentra os maiores compradores digitais.
Além do alcance global, há cinco fatores que influenciam a decisão de marcas D2C ao investir no comércio social.
- Inserção em canais de vendas existentes: pesquisas indicam que 65% dos usuários da internet no Brasil já usam as plataformas sociais para fazer compras online.
- Publicação de conteúdo que estimula a conversão: para 37% dos consumidores que compram pelas redes sociais, promoções e descontos são fatores decisivos. E o mais interessante: não é necessário capturar o e-mail dos clientes para impactá-los. Por isso, 71% das pessoas afirmam que já foram inspiradas a comprar algo nas redes sociais, mesmo sem estarem ativamente procurando.
- Redução de barreiras na jornada de compra: cerca de 78% dos usuários de redes sociais afirmam que gostam da praticidade de clicar em produtos exibidos nas plataformas e concluir a compra ali mesmo. As vitrines sociais atendem a essa preferência, permitindo que os consumidores visualizem, explorem e adquiram produtos sem sair do aplicativo.
- Aposta em lives: mais de 70% dos brasileiros já compraram em lives. Aproveite as transmissões ao vivo nas redes sociais e incentive os espectadores a comprar os produtos em exibição.
- Conquista de compradores móveis: nove em cada dez usuários de redes sociais acessam as plataformas pelo smartphone. Otimize sua presença no comércio social para dispositivos móveis e aumente a conversão diretamente nesses canais.
Conecte-se com compradores sociais hoje
A plataforma ideal de comércio social é aquela onde seu público-alvo está ativo. Avalie o perfil da sua audiência e crie vitrines sociais nas redes que eles já utilizam.
Ofereça uma experiência de compra integrada com a suíte de integrações de rede social da Shopify. Gerencie, otimize e venda produtos em diversas plataformas de comércio social, tudo a partir de um único painel. Facilite as vendas onde seus clientes realmente estão.
Perguntas frequentes sobre plataformas de comércio social
O que é comércio social?
Comércio social é a prática de utilizar plataformas de rede social para promover, comercializar e vender produtos e serviços diretamente aos consumidores. Essa abordagem permite que os usuários realizem compras dentro das próprias redes sociais, sem a necessidade de acessar sites externos de e-commerce.
Como funciona o comércio social?
O comércio social integra totalmente a experiência de compra ao ambiente das redes sociais, possibilitando que os consumidores descubram, explorem e adquiram produtos em suas plataformas favoritas de forma rápida e prática, sem sair do aplicativo.
Essa modalidade depende de ferramentas nativas de compras oferecidas pelas redes sociais, como as Lojas do Facebook, além de integrações com plataformas de e-commerce como a Shopify.
Por que o comércio social é importante?
O comércio social possibilita que as marcas vendam seus produtos diretamente nas plataformas de rede social, proporcionando uma experiência de compra mais ágil e integrada. Quando os consumidores encontram produtos que despertam interesse nas redes sociais, podem concluir a compra com apenas alguns cliques, sem precisar sair do aplicativo. Essa praticidade reduz significativamente a taxa de abandono de carrinho.
Quais são exemplos de comércio social?
Qualquer marca que promova e venda seus produtos diretamente por meio de plataformas de rede social pratica comércio social. Por exemplo, marcas DTC como Glossier e Snug utilizam as Lojas do Instagram para oferecer aos clientes a possibilidade de visualizar imagens, acessar detalhes dos produtos e finalizar a compra sem sair do aplicativo.
Qual é a maior plataforma de comércio social?
Atualmente, a maior plataforma de comércio social é o Facebook, que conta com mais de 2,94 bilhões de usuários ativos mensais. A plataforma disponibiliza diversos recursos para empresas e consumidores, como o Facebook Marketplace, Lojas e o recurso de Compras no Instagram.
